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Lutando na cama com meu irmão


Lutando na cama com meu irmão

A história que irei contar a vocês é sobre mim e meu irmão e aconteceu de verdade. Peço que leia atentamente até o fim e não se assuste com o tamanho do texto, mas queria contá-la da melhor forma possível, pois esse acontecimento marcou as nossas vidas para sempre.

Durante nossa infância, meu irmão e eu costumávamos brincar de luta um contra o outro. Eram coisas tolas e bobagens infantis. Tudo rolava de forma inocente, sem malícia, como é comum em pessoas dessa idade.

Como éramos muito jovens, qualquer ano de idade a mais ou a menos significava um mundo de diferença em relação ao poder de luta de cada um. Sendo ele 4 anos mais velho, era consideravelmente maior e mais forte do que eu. Assim, sempre me derrotava com facilidade, de uma forma até ignorante, por assim dizer. Isso tirava um pouco da graça para mim, mas não para ele, que parecia gostar de representar aquele papel de irmão maior dominador. 

Era aquele tipo de coisa que o irmão mais velho faz com o irmão menor pra irritá-lo. Não era uma posição confortável para mim ser o saco de pancadas! Logo eu, que desde pequeno sempre fui muito competitivo. Imagino fosse esse o caso do meu irmão também, já que ele sempre queria ganhar e ser o melhor em tudo.

Então veio a adolescência e as brincadeiras de lutinha viraram coisa do passado. Aos poucos, meu irmão e eu fomos perdendo a intimidade. Chegou a tal ponto que paramos de ter qualquer espécie de contato físico. 

Não que tivéssemos brigado, mas porque eu era um sujeito tímido, do tipo que não trocava carinhos com ninguém, que não abraçava e nem queria saber de encostar nas outras pessoas, incluindo os próprios pais! Quanto ao meu irmão, apesar de fazer aquele tipo descontraído e popular, ele também raramente demonstrava intimidade com os amigos e parentes.

A coisa piorava mais e mais à medida que ficávamos mais velhos. Bastava um simples contato pele com pele para nos afastarmos, quase como se levássemos um choque um do outro. Não tinha "nada a ver" a gente se tocar. Quando isso acontecia, recolhíamos imediatamente, incomodados com a situação. Talvez por repulsa, talvez com receio do outro fazer um comentário constrangedor.

Em retrospectiva, vejo como isso era meio triste. Nunca trocar abraços, deitar na mesma cama ou ter qualquer outro tipo de contato físico que você esperaria num relacionamento saudável entre dois irmãos. Não sobraram sequer as lutas, soterradas junto às memórias de uma infância que parecia distante.

Já adulto, com 23 anos de idade, ele se casou e com isso deixamos de morar juntos. Ele acabou indo morar em outra cidade e vinha dormir aqui em minha casa apenas 1x por semana. Nosso contato acabou diminuindo muito.

Após seis longos anos separados geograficamente, ele voltou a morar na mesma cidade que eu, num apartamento alugado junto da mulher dele. Dali em diante passou a nos visitar apenas de passagem, por um tempo muito curto. E como não tínhamos o costume de socializar um com o outro, a distância entre a gente só aumentou, limitando-se a visitas a minha casa para breves refeições e cafezinhos.

Então, dois anos depois disso, veio o divórcio dele com a mulher. Por um tempo, ele ainda continuou morando no apartamento dele, mas então decidiu há poucos meses em voltar a morar na casa dos nossos pais novamente, de onde eu nunca tinha saído.

Assim, estávamos eu e meu irmão morando juntos como nos velhos tempos, na mesma casa, depois de 8 longos anos separados. Ambos dividindo o lar com os pais, no início de nossa vida adulta.

Só que depois de todo esse tempo, muita coisa ficou diferente! Tanto eu quanto ele mudamos bastante fisicamente. Ao longo dos últimos anos, eu entrei e saí diversas vezes da musculação. Fiquei tempo o bastante para ganhar algum corpo. E além disso fiz algumas aulas de jiu-jítsu, onde aprendi muito dessa arte marcial, o que me ajudou a adquirir uma noção de luta muito boa.

Já o meu irmão começou a malhar apenas recentemente. Desde que se divorciou pra ser exato. Nesses meses de musculação intensa, ele adquiriu um corpo relativamente sarado. Ele sempre teve um corpo mais encorpado do que o meu e agora com a musculação tinha começado a desenvolver ainda mais os músculos e a ficar cada vez mais enxuto.

Mas meu irmão não se limitou apenas à malhação. Ele passou a cuidar bastante da aparência em geral. Ele sempre foi meio peludo, ainda mais do que eu, o que não me atraia muito. Mas pouco após voltar a morar comigo, eu tomei um susto quando o vi inteiramente liso. Suas pernas, braços e peito estavam inteiramente depilados. Achei estranho esse visual novo dele, pois sempre tive essa imagem na minha cabeça de cara grosseiramente peludão. E admito que achei essa nova aparência lisinha dele bem interessante, a ponto de me despertar alguma inveja ou admiração.

Eis então o meu irmão nos dias atuais. O corpo dele todo trabalhado pela musculação e com esse aspecto liso e atraente. Só que a situação era diferente daquela de quando éramos criança, quando ele era muito maior e mais forte. Desta vez estávamos na mesma categoria, por assim dizer. Com certeza ele ainda parecia mais forte do que eu, mas não tanto quanto antes.

Bom, eu estou hoje com 27 anos de idade, enquanto ele tem 31. Ele é uns 2 ou 3 cm mais alto (1.82m) e deve estar beirando os 90kg, contra meus 82kg. Nós dois somos parecidos fisicamente, principalmente de rosto. Esse fato, aliás, é sempre muito comentado por outras pessoas quando elas nos veem lado a lado. O tipo de comentário que eu sempre gostei muito de ouvir.

Somos ambos caucasianos, mas ele é mais moreno, com aparência de pele mais bronzeada. Nós dois temos um peitoral bem definido e naturalmente forte. Ele, contudo, tem uma par de coxas grossas e espetaculares. Ele sempre foi avantajado nessa área e com a musculação parece ter melhorado ainda mais.

Desde a pré-adolescência que nós não tivemos mais nenhum contato físico. Quando ele se casou e passou a morar em outra cidade, costumava vir dormir aqui em casa 1x por semana, como já mencionei. Eu recordo que naqueles dias ele costumava ficar sem camisa e perambular pela casa apenas com um short bem curto. Mas pra ser honesto, na época eu não achava isso tão incitante. 

Quanto a mim, eu não tinha o costume de andar sem camisa pela casa. Na verdade eu nunca ficava sem camisa em casa, a não ser sozinho e fechado no quarto. Nesse período de nossas vidas, nenhum de nós se preocupava com o físico, e não fazíamos musculação.

Dois anos após o término do casamento, ele voltou a morar (e dormir) aqui todos os dias. Nada mudou em relação ao seu comportamento de andar pela casa com o corpo mais à mostra. A diferença mesmo é o quanto ele ficou muito mais bonito. Mas eu também estava mais parrudo e másculo do que jamais fui, o que ajudou com a minha confiança. Ainda éramos as mesmas pessoas, mas nossos corpos estavam certamente mais interessantes.

Desde que ele voltou, não houve um dia sequer que eu não o visse sem camisa pela casa. Quase sempre a desfilar com aquele corpo espetacular e liso, usando apenas uma cueca samba-canção (ele abandonou o short e agora só usava esse tipo de cueca). Não é para menos que isso começou a aguçar minha imaginação e a causar certa inquietação, como vocês podem imaginar.

Vou falar algo que me aconteceu anos atrás e do qual eu jamais esqueci. Eu tinha 12 ou 13 anos de idade, e meu irmão tinha 17. Um dia eu passei pelo quarto dele através do corredor e sem querer acabei vendo meu irmão se masturbando!

A cena não sai da minha cabeça. Lá estava meu irmão na cama dele se esfregando todo excitado, amassando o colchão com vontade com o pau, enquanto trajava apenas um short. Ele estava de bruços e com um olhar fixo em direção à cama, mas eu não sabia dizer se estava olhando para alguma foto ou algo assim. 

Foi muito rápido. Tão logo eu olhei, já desviei o olhar antes mesmo de processar por completo aquela cena. Meu primeiro reflexo foi sair dali logo para evitar um constrangimento para ambos. No fundo, eu não queria estragar o momento dele, e queria que ele continuasse, mas também temi que se ele me visse ali, ficaria irritado comigo por vê-lo numa situação tão particular.

O mais curioso é que ele parecia se masturbar de um jeito familiar, pois na época eu fazia muito isso de também esfregar diretamente meu pau na cama, de short ou cueca, até ficar bem excitado e gozar. Por isso, associei rapidamente aquela cena com uma masturbação, pois a técnica era idêntica a minha. 

Mais tarde, naquele mesmo dia, eu entrei no quarto dele para fazer alguma coisa. O mesmo quarto onde eu o vi fodendo o colchão. Ele não estava mais lá, mas pude ver um jornal perto da cama. Era um daqueles jornais de esportes de alguma editora carioca (Lance ou algo assim). Ele é torcedor do Flamengo e costumava ler essas coisas.

Pois bem, ocorre que naquele jornal que ele deixou sobre a cama havia uma foto enorme mostrando dois jogadores do Flamengo agarrados um ao outro, no que parecia ser uma brincadeira de lutinha sobre o gramado durante um treino de futebol.

Achei a foto irresistível. Um tesão. Daí pensei: "meu irmão se masturbou depois que viu essa foto de dois caras lutando". Aquilo me marcou para sempre, mas apesar disso eu não fui tirar essa história a limpo. Na época, eu não sentia nenhuma atração por ele e o meu lance com a luta erótica, meu fetiche favorito atualmente, ainda era pouco desenvolvido e praticamente inexplorado.

Anos mais tarde eu tive outra surpresa dele. Como eu já escrevi aqui, ele costumava vir da cidade onde morava com a mulher para passar os finais de semana na casa dos nossos pais, onde eu ficava. Numa dessas, eu lembro de ter ouvido o casal brincando de lutinha na cama! Pelo visto, meu irmão também gostava de brincar de luta e fazia isso com a mulher dele. 

Não parecia ser uma luta muito "séria" e sim uma coisa boba, típica de casalzinho heterossexual. Nada que tivesse muito a ver com uma luta de machos. De qualquer forma, aquilo pra mim foi bem interessante.

Então, mais recentemente, durante o boom do MMA na televisão, percebi que ele curtia ir à casa dos amigos para assistir às grandes lutas do UFC. 

Eu nunca fui convidado, pois meu irmão e eu não éramos "amigos" e nosso ciclo de amizades era completamente diferente. Na verdade, nunca havíamos conversado sobre esses eventos esportivos, até que um dia eu entrei na sala de TV e percebi que ele estava assistindo a um programa sobre lutas no canal SporTV.

As peças do quebra-cabeças estavam se encaixando. Vejamos: (1) o lance do jornal; (2) a lutinha com a mulher. (3) o gosto por UFC. Será que meu irmão também era fã assíduo de lutas como eu? 

Ora, afinal de contas somos irmãos. Temos o mesmo sangue, a mesma genética. Também tivemos a mesma educação em casa. Crescemos juntos sob o mesmo teto, o mesmo ambiente. Vimos e descobrimos as mesmas coisas da vida quase ao mesmo tempo, com meros 4 anos de distância. Não era difícil imaginar que poderíamos curtir as mesmas coisas.

Enfim, o fato é que agora ele estava aqui em casa, morando comigo. Nós dois no auge da forma física. Eu ali, mais fissurado por luta erótica do que nunca, já com alguma experiência nesse fetiche, e com uma forte suspeita de que meu irmão poderia curtir as mesmas coisas do que eu. 

Como se não bastasse, a forma como meu irmão circulava pela casa, sem camisa, com aquele corpo liso e másculo me deixava cada vez mais com tesão.

Só para que vocês entendam. Meu fetiche por luta erótica masculina significa que meu interesse sexual por homens só é pleno quando há algum aspecto de luta corporal física envolvido. Em qualquer outro caso, minha atração por pessoas do mesmo sexo é muito limitada! Era portanto crítico descobrir se meu irmão também tinha o mesmo tesão por luta erótica masculina do que eu.

Então, resolvi tomar alguma providência. Queria ver qual era a dele com relação a essa coisa de lutas e decidi armar uma espécie de "armadilha". 

Eu sabia que um dia ele viria ao meu quarto para ficar no computador. Então, depois que eu terminei de usar o PC, já antevendo que ele iria usá-lo minutos mais tarde, resolvi deixar de forma proposital um "rastro" das minhas pegadas digitais, esperando que ele seguisse a trilha e assim revelar mais de suas preferências.

Quando a oportunidade surgiu, deixei o computador ligado, prontinho pra ele usar, com o navegador de Internet favorito dele aberto, como se eu tivesse esquecido de fechá-lo, e nesse navegador havia uma guia carregada em um site de lutas. 

Não um site que fosse, digamos, suspeito. Não era abertamente voltado ao público gay, por exemplo. Na verdade ele mostrava várias lutas muito legais entre caras e tinha uma pegada mais "heterossexual". O site se chamava "Submission Fight Combat". 

Como ele sabia que eu tinha feito jiu-jítsu, não havia motivos pra ele desconfiar de uma visita minha a um site de luta mais sério. Por via das dúvidas, deixei várias páginas abertas no computador e apenas uma página aberta no site que mencionei, mas com a janela minimizada, para não ser tão descarado.

Quando ele veio ao meu quarto, eu me retirei. Deixei ele lá sozinho com o computador e saí de casa, de modo que ele pudesse ter privacidade total. Horas depois, voltei para casa, liguei o computador e fui checar o histórico de navegação dele. Meu irmão não manja nada de computadores, e não sabe apagar os rastros, nem usar o modo anônimo. Na verdade é tão leigo que talvez nem imagine como é fácil conferir o histórico de páginas visitadas. 

Para minha surpresa, eu vi que ele tinha aberto uma grande quantidade de páginas daquele site de lutas que deixei carregado no navegador. Provavelmente vasculhou tudo o que podia. Pude verificar que entre a primeira página que ele abriu e a última, tinha se passado muito tempo, o que indica que ele possivelmente assistiu a todas aquelas lutas de submission. Ou seja, não foi como se ele tivesse clicado em tudo de uma vez. Parecia que ele realmente explorou o site com atenção, no tempo necessário para conferir boa parte do conteúdo.

Lembre-se. Por mais que o site tivesse lutas mais "corretas" e "certinhas", acredito que o público que o visitava era formado majoritariamente por caras que apreciavam lutas mais excitantes. 

É que apesar das lutas exibidas não envolverem "pegação" e sexo, elas eram travadas entre caras bonitos, mas não bonito do tipo modelo, e sim bonito com aparência mais normal. Ali todos lutavam suados e colados um ao outro, como ocorre geralmente numa luta de submission wrestling. Olhando cada luta isoladamente, você não vê nada demais, mas ao analisar o conjunto da obra, você podia sacar que esse não era um site puro de jiu-jítsu para um atleta sério de luta.

Dois dias depois, armei outro esquema. Deixei uma revista de luta no meu quarto, perto do computador. Era uma revista da editora Tatame, um exemplar especial de "manual de luta-livre", com várias fotos que traziam um passo a passo de vários golpes dessa modalidade. Todas elas, claro, com lutadores sem camisa e usando nada mais do que uma sunga. Eu sabia que meu irmão iria entrar no quarto para mexer no PC, e inevitavelmente bater o olho na revista.


Quando voltei para casa naquele dia, dirigi-me ao meu quarto onde havia deixado a revista e a procurei, mas não achei. Fui encontrá-la no quarto dele! Porém, não a peguei de volta. Fui para sala, onde meu irmão estava e perguntei a ele sobre a revista. Eu estava curioso para escutar o que ele teria a me dizer. 

Então eu perguntei:

(eu) - você pegou uma revista minha lá no meu quarto?
(ele) - qual revista?
(eu) - aquela perto do computador! 
(ele) - não peguei, acho.

Daí eu disse:

(eu) - uma revista de luta-livre.

Então ele admitiu ter pego e daí respondeu:

(ele) - ah sim. Aquela. Sei qual é. Deixei ela no meu quarto para ler com calma depois.

A resposta dele pode ter sido banal para você, caro leitor, mas me deixou extremamente empolgado e desconcertado. Eu não consegui continuar a conversa e apenas disse:

(eu) - pode ficar, já li e reli várias vezes essa revista mesmo.  

Daí, saí da sala. Fui tomar uma água. Meu coração estava acelerado com a simples ideia de conversar sobre luta com meu irmão, especialmente um tipo de luta onde os homens lutam de forma tão agarrada e sensual.

Então fiz um teste final. Novamente, quando soube que ele estava pra vir ao meu quarto me tirar do computador, deixei desta vez uma página do navegador de internet aberta em um blog de luta chamado "Luta vs Luta", com o vídeo da lutinha agarrada mais sensual que eu pude encontrar lá. Uma do tipo que algum fã de luta erótica iria curtir.

Não era um vídeo pornográfico e nem "muito gay". Eu não queria me arriscar com algo muito explícito. Por isso, escolhi a dedo uma luta de submission wrestling em que os caras lutavam de sunga por meia hora bem coladinhos, mas que ainda assim tinha uma pegada mais esportiva e menos explícita, porém suficientemente tesuda para incitar a pessoa certa!

Isso foi extremamente ousado da minha parte, pois aquele site sim tinha vários vídeos de luta muito excitantes, e ele não era voltado para um pessoal mais sério das artes marciais, mas sim para um público que sentia tesão em lutar. 

Na verdade, o site tinha um estilo menos apelativo e mais discreto do que um blog gay convencional. Era agradável de navegar, não chamava tanta atenção, não era escandaloso. Alguém levaria vários minutos para afirmar que era um site mais voltado para o público homossexual, pois isso não ficava óbvio logo de cara. Mesmo assim, tinha tantos vídeos de lutas entre caras gostosos rolando no chão de sunguinha e tal, que eu achei que se meu irmão curtisse, ficaria comprovado que estaríamos na mesma sintonia no assunto fetiche por lutas.

Pois bem. Eu então saio do meu quarto. Minutos depois ele vai lá mexer no computador. Resolvi deixar a página do site aberta numa segunda aba mais escondida do navegador.

Eu estava muito ansioso. O que ele iria achar? Começou a bater um arrependimento. "Não deveria ter feito isso", pensei. "Ele vai achar que sou viado"... eu já estava me chutando na bunda, imaginando que poderia rolar uma cena, um constrangimento. Que ele iria falar pros meus pais que eu era gay ou perguntar isso na minha cara com tom de reprovação. Veja bem, eu nem assumido era. Imagine minha situação!

Meio transtornado, decidi dar um passeio pelo jardim e torcer pra que ele NÃO visse o site. Estávamos apenas eu e ele em casa e eu estava morrendo de vergonha.

Minutos depois, tentei dar uma espiada no meu quarto pela janela, pra ver o que ele estava fazendo. Então notei algo muito incomum. A janela de madeira estava fechada. Quando saí deixei ela aberta. Porque ele fecharia? 

Dei a volta pra ver se ele estava fechado no meu quarto e ... bingo. A porta também estava fechada. Isso era muito estranho. Ele não era de fazer essas coisas. Como assim ele entra no meu quarto e se fecha completamente, como se estivesse escondendo algo? Ainda mais absurdo era o fato de estarmos a sós em casa. Claramente ele precisava de privacidade extra, mas por quê?

Fui para a cozinha e fiquei esperando ele sair. Um bom tempo depois, escutei ele destrancar a porta. Quer dizer então que ele havia se trancado no meu quarto??

Então ele passou pelo corredor e foi direto para o quarto dele, vestindo apenas uma cueca. Consegui ver tudo da cozinha, sem ele me notar. Ele ficou lá no quarto alguns segundos, e depois saiu com uma roupa limpa nos braços e enrolado numa toalha,. Foi logo entrando no banheiro para tomar um banho! Aproveitei para entrar no meu quarto. Queria saber o que ele tinha aprontado! O que descobri me deixou extremamente agitado.

Vi pelo histórico do navegador que ele tinha visitado várias páginas do blog de luta em questão, onde assistiu a vários vídeos e até mesmo a algumas lutas extras no Youtube que eu nem conhecia e que eu achei muito excitantes!

Percebi também que meu quarto estava com um cheiro estranho... como se ele tivesse se masturbado ali. Será mesmo? Meu irmão, sentado de cueca na frente do meu computador... sem camisa... assistindo a vídeos de luta agarrada entre homens de sunga... e se masturbando enquanto assistia a tudo isso excitado???

Era bom demais pra ser verdade. Irmão é irmão. Percebi que éramos iguais. Eu e ele, dois fissurados por luta erótica, escondendo um do outro secretamente esse fetiche por todos esses anos. Como isso foi acontecer?

Não consegui aguentar. Eu estava tão excitado, com tanto tesão, que me tranquei no quarto, onde fiquei só de cueca e bati uma punheta bem gostoso, fantasiando uma luta animada entre eu e o meu brother no melhor estilo submission wrestling, bem agarrada e tesuda. Fiz tudo isso enquanto assistia aos mesmos vídeos, na mesma cadeira em que ele se sentou e provavelmente também se masturbou.

E pensar que ele nem imaginava que eu tinha vários vídeos de luta ainda mais gostosos no meu computador. Nossa! Já estava empolgado em mostrar para ele, mas antes disso, eu queria mesmo era LUTAR COM MEU IRMÃO.

Então, nisso passaram-se alguns dias. Como foi difícil pra mim... Conviver com ele lá, sem poder dizer nada por enquanto, sem saber o que fazer. Eu não estava mais me aguentando de vê-lo em casa. Eu tentava ao máximo evitar trocar olhares com ele e ficava o menor tempo possível perto dele. A tentação era incrível. 

Lembre-se, caro leitor. Morávamos com nossos pais e era muito difícil uma aproximação mais íntima, ainda mais para uma pessoa tão tímida como eu.

Até que um certo dia voltamos a ficar sozinhos em casa novamente... 

Eu, claro, não estava conseguindo suportar a tentação. Coloquei meu short de corrida e disse pra ele. "Vou correr pelo bairro". E assim eu fui.

Fiquei lá uns 20 minutos ou mais, alternando corrida e caminhada. Pensava o tempo todo em nós dois lutando.

Eu estava de pau duro só de imaginar aquilo. Já estava começando a sentir até um certo mal estar. Meu pau começou a ficar duro e meu short não conseguia mais segurar ele direito, fazendo aquele volume todo. Como era um daqueles shorts de running curtinhos e recortados, estava começando a ficar impossível disfarçar.

Tudo bem que era um bairro residencial e havia poucos olhares, mas eu não podia me arriscar a ser visto por alguém daquele jeito, com a barraca armada! Então, quando estava na metade do percurso, resolvi voltar correndo (literalmente) pra casa. Um verdadeiro dilema, pois era justamente na minha casa onde estava o meu maior drama. A presença do meu irmão, que tanto mexia comigo.

Eu não suportava pensar em mim e nele sozinhos em casa numa tarde ensolarada. Ele provavelmente estaria de cueca samba-canção na sala, ou no meu quarto no computador. Seria simplesmente uma tortura vê-lo lá enquanto resistia a minha atração e a minha vontade de lutar com ele.

Quando voltei para casa, logo percebi lá da rua que ele estava lavando o carro na garagem! Era o período de seca no Brasil, noticiado em todos os jornais. Por isso, imagino que ele não tinha opção pois os postos de gasolina da cidade não estavam fazendo esse tipo de serviço até segunda ordem.

Pois bem... dei uma olhada de longe. A garagem é grande, daquelas que vão do passeio até o final da casa, bem estreitinha. Lá na metade da garagem, de frente pra rua, porém um pouco longe, estava ele. Sem camisa, descalço e com o corpo meio molhado pelos respingos de água da mangueira. Usava apenas uma cueca... slip?! E os raios de sol batendo na pele dele, refletindo aquele brilho de corpo saudável, destacando toda a sua musculatura e o seu peitoral definido e lisinho, que me fazia sentir inveja.

Quase como se eu estivesse hipnotizado, resolvi tirar a camiseta também e ir até lá oferecer ajuda para terminar de lavar o carro.

Eu não tinha pensado nas consequências. Meu plano ao voltar para casa era entrar e me esconder, mas fui tragado por uma força maior do que eu. Foi algo automático, instintivo, movido por uma vontade ardente e uma curiosidade insaciável de conferir aquela visão fantástica do meu irmão com os músculos molhados e banhados a luz do sol. 

Depois que fui até ele e ofereci ajuda, não havia mais como eu voltar atrás. Seria estranho eu resolver mudar de ideia e dizer que não iria mais ajudá-lo e então dar meia-volta.

Ao ouvir minha oferta para ajudá-lo a lavar o carro, ele fixou os olhos em mim. Ficou feliz e talvez meio surpreso de me ver sem camisa, coisa que eu raramente ficava na frente dele ou em público. 

Como morávamos no interior e não íamos a piscinas nem praias, e devido ao meio estilo "nerd tímido" de estar sempre vestido, ele raramente me via sem camisa. Na última vez que ele me viu assim eu devia ser um magricelo com metade da idade atual, sem peitoral e pesando dois terços do meu peso atual. Uma sombra do homem que sou hoje. Um cara forte, de 1.79m, 82kg, branco e cabelos bonitos, corpo um pouco sarado e com peitoral definido e cheio de contornos. Em suma, alguém parecido com meu irmão, como sempre desejei ser.

Desta vez, é claro, eu tinha uma desculpa para ter tirado a camisa. Estava muito sol, calor, eu tinha acabado de fazer uma caminhada e estava suado. Ficar sem camisa fazia sentido.

Naquela altura eu não havia me tocado que meu pau ainda poderia estar pulando do short, formando aquela mala, aquele volume no shortinho curto. Só fui pensar nisso no final do dia, e pode ser que ele tenha reparado nisso e achado estranho ao me ver assim, sem camisa, de pau duro e indo lá falar com ele para oferecer ajuda. 

De qualquer forma, ele não comentou nada sobre isso na ocasião. Talvez estivesse igualmente nervoso como eu e nem percebeu meu pau pulsando por dentro do short, ou então acabou notando isso e ficou sem palavras. 

Após soltar um sorriso com minha iniciativa de ir lá ajudá-lo, ele tentou demonstrar naturalidade, e deu uma volta no carro como se não conseguisse aguentar ficar muito perto de mim e quisesse se esconder por detrás do veículo. De lá, disse para eu pegar o balde e a esponja a minha frente e começar a lavar. Uma curiosidade: eu nunca ajudo ele na lavagem do carro, e foi curioso ele ter deixado previamente um balde e uma esponja extra naquele dia, como se soubesse que eu viria a usá-los! Na hora nem me toquei disso, mas depois a gente começa a pensar nessas coisas. 

Comecei a ajudá-lo. Dali a pouco eu me agachei e fiquei de cócoras para limpar a lateral do carro. Pequei o balde e comecei a limpar aquele lugar. Ele então veio até mim, disse que ali era preciso limpar bem e com cuidado. Agachou-se ao meu lado, também de cócoras, a menos de 1 metro de distância e começou a lavar no mesmo lugar. Não demorou e nossas pernas e joelhos acabaram se tocando lateralmente, de forma sutil. Então ficamos ali esfregando o carro, naquela posição, e conforme íamos lavando, mais e mais nossas pernas se tocavam.

Em dado momento, aquela parte do carro ficou completamente limpa. Pelo menos um de nós poderia ter saído de lá e ido lavar uma outra parte, mas nenhum dos dois parecia minimamente inclinado a isso.

Nós dois.... esfregando o carro meio que no automático, sem um objetivo. A verdade é que lavar o carro não importava mais nem um pouco. Nossas pernas estavam completamente encostadas uma na outra e parecíamos nos apoiar com a ajuda do outro. Era como se quiséssemos apenas ficar ali naquele lugar se tocando e sentindo o irmão gostoso ao seu lado.

Eu comecei a sentir tesão com aquilo e acho que ele também. Então continuamos assim, em silêncio, por uns 3 minutos, nos deliciando com aquele contato físico, mas tentando disfarçar ao máximo e agir com naturalidade.

Então ele quebrou o silêncio:

(ele) - eu preciso te devolver aquele revista. Já li ela inteira

Eu falei:

(eu) - Aquela revista de luta-livre?
(ele) - Sim. essa mesma. Não vai querer ela de volta?
(eu) - Pode ficar. Eu já li ela inteira. Não preciso mais.
(ele) - Você pode acabar precisando. Você nem sabe lutar "luta-livre", nunca lutou isso.
(eu) - Mas o Jiu-Jítsu é um pouco parecido. Eu sei bastante coisa sim.
(ele) - Ahh, nada a ver! São coisas bem diferentes. Você só vai aprender tudo que tá lá na revista se treinar bastante aquilo. Sem contar que você costumava treinar de kimono e na luta-livre não tem kimono. Os golpes ficam diferentes.
(eu) - Eu já lutei sem kimono na academia de jiu-jítsu. Tínhamos aulas de submission wrestling, que é o jiu-jítsu sem kimono e eu era muito bom nisso.
(ele) - Eu sei o que é Submission Wrestling. Mesmo assim, tem coisas que só existem na luta-livre e você com certeza não aprendeu isso na aula de jiu-jítsu.
(eu) - Ué, e você por acaso sabe alguma coisa? Nem lutar você luta. Nunca nem lutou...
(ele) - Eu já luto há mais tempo que você, viu? Sou mais velho. Nunca precisei de aulinha de jiu-jítsu e já tive muitas lutas com os amigos da escola e de lá da faculdade. Li e reli a revista várias vezes e sei a maioria daqueles golpes.

Quando ouvi aquilo, foi como se tivesse caído uma descarga de raio bem ali. 

Meu irmão já lutou?? Costumava lutar com os amigos? Já tem grande experiência com lutas?? Como assim??!! E ainda por cima ele sabia golpes de luta-livre e até conseguiu decorar a revista??

Mas o que mais me chocou não foi nem o que ele disse, mas como ele disse. Com um tom desafiador, como se estivesse se gabando, querendo dar uma de maioral pra cima de mim. Como se quisesse me provocar. Como se eu quisesse que eu o testasse ali e agora!

Puta merda...  eu juro que naquela hora eu senti um baque, fiquei sem palavras, meio em transe, esforçando muito para processar o que tinha acabado de escutar.

Então as palavras escaparam da minha boca:

(eu) - "Ah é? Lutinha com amigos... Heheh (tom de deboche). Eu luto Jiu-Jítsu. Você não luta nada. Nada disso conta. Na certa você perdia todas as vezes que lutava. Deve ter boiado lendo a revista."

Nisso eu senti as pernas dele empurrarem as minhas com força, como se tentasse fazer eu me desequilibrar. Eu me apoiei com uma perna e virei de frente pra ele e ele também virou de frente pra mim. Éramos um encarando o outro, em posição de confronto.

Estávamos de cócoras, com nossas coxas molhadas e flexionadas ao máximo para ressaltar como eram musculosas. Eu nem conseguia ver mais sua cueca, desaparecida no meio daquele monte de músculos da coxa dele. E meu short de running parecia só um fiapo de pano, perdido em meio às minhas coxas volumosas.

Nossos dois joelhos se encostavam frente a frente, de maneira firme, fazendo aquele atrito nervoso. Nós dois ali sem camisa. Ele de cueca e eu de short bem curto de corrida. Molhados de suor, água e sabão. Aquelas coxas lisinhas dele pressionando minhas coxas peludas e ambas em posição de batalha. Encostamos nossos rostos perto um do outro e começamos a nos encarar bravamente.

Quando olhei para ele, pensei na hora sobre como éramos tão parecidos. Meu cabelo era um pouco mais curto, corte estilo militar, enquanto o dele era mais cumprido, levemente armado e ondulado, e excepcionalmente belo. Tínhamos os mesmos olhos, a mesma boca saliente e um formato de rosto parecido. Era quase como olhar para um espelho.

Os anos a mais davam uma vantagem a ele, pois carregava uma expressão mais madura, mas ao mesmo tempo muito bem cuidada. Cara, como meu irmão era bonito. Será que um dia eu seria como ele?

Foi aí que ele disse, em tom elevado, já demonstrando uma tara enorme por mim e louco de tesão de rolar comigo:

(ele) - se eu quisesse, te mostraria agora que sei lutar sim! Eu sou mais forte que você. Sempre fui e sempre vou ser. Ganho fácil! Tu é só meu irmão mais nov...

Foi pura eletricidade. Antes dele terminar a frase eu não resisti e gritei.

(eu) - QUER ME PEGAR É? VEM ENTÃO, VEM QUE EU QUERO VER, VEM SE FOR HOMEM!

Nisso nossos joelhos se apertaram um contra o outro numa demonstração de força incrível tentando fazer o outro tombar. Ao mesmo tempo, ele levou as mãos até mim e eu fiz o mesmo. Logo estávamos com as mãos coladas, de cócoras um para o outro, com as pernas grudadas, medindo forças numa espécie de luta desajeitada.  Ninguém conseguia fazer o outro sair do lugar. Éramos como duas rochas e ninguém cairia assim tão facilmente.

Acabamos nos levantando e então nos abraçamos ali mesmo, com um tentando esmagar o outro com os braços, num duelo de bearhug (abraço de urso). Eu de short curto com meu pau vibrando de tesão, e ele de cueca slip branca com um volume surreal entre as pernas. Acabamos por nos desequilibrar e caímos no chão, derrubando o balde de água que estava ali perto e caindo em cima do piso molhado.

Ele então disse: "tem gente lá fora que vai ver, vamos lá pra dentro".

Eu estava a mil, não acreditava no que estava acontecendo. Estava com o coração disparado. Ambos estávamos bastante afoitos. Estava tudo acontecendo muito rápido. Foi tudo meio louco.

Fomos para dentro de casa já nos dirigindo ao quarto dele, onde tem uma cama bem espaçosa. No caminho a gente foi meio que lutando, se empurrando.

Chegamos no quarto. Eu logo tirei o tênis. Não deu nem tempo pra eu tirar a meia. Caímos agarrados em cima da cama e começamos a travar um combate incrível.

Logo eu o puxei para a minha guarda, mas ele conseguiu se desvencilhar de uma das minhas pernas e passou a levar nítida vantagem, pressionando meu tronco contra o colchão como um rolo compressor. 

Eu estava com ele na meia guarda e foi quando comecei a tentar tirar meu short com as mãos. Ele então meio que começou a me ajudar, ao mesmo tempo em que tentávamos continuar lutando um contra o outro.

No que ele foi passando a mão pra tirar meu short, acabou encostando no meu pau sobre a cueca. Naquela altura, extremamente duraço como uma tora. Eu achei que ele fosse estranhar, mas claro que não... porque ele também estava excitado. E muito! E quando ele pegou no meu pau por acidente, logo soltou um gemido de tesão incontrolável. Ouvir meu irmão gemendo de tesão ao encostar no meu pau, eu acabei urrando mais ainda, como nunca havia feito antes.

Retribuí o movimento, passando a mão pela mala dele rapidamente, mas logo voltando pra minha posição de luta. Foi tempo suficiente para eu perceber como o pau do meu irmão era potente e grande! Talvez como o meu, e possivelmente maior e mais grosso. A cueca slip curtinha que ele vestia não iria conseguir conter o bicho por muito tempo e só de imaginar que aquilo poderia escapar fiquei ainda mais louco.

Com o meu short já do outro lado do quarto, agora estávamos de igual pra igual. Nós dois de cueca branca bem sexy, mas a minha era do tipo sungão. Embora meu irmão costumasse usar mais os modelos samba-canção para ficar em casa, ele havia optado pela única cueca curta que ele ainda tinha.

Não tenho dúvidas de que ele planejou vestir esse modelo mais justo precisamente naquele dia em que ficaria sozinho comigo em casa. Não foi só eu que ficou perturbado ao descobrir que meu irmão gostava de lutar. Ele também deve ter descoberto que eu curtia, e deve ter ficado louco com isso. Imagine o que não devia ter passado pela cabeça dele nos últimos dias!? A ideia dele lavar o carro com aquela cueca era pra que eu o visse. Ele queria me deixar excitado, doido de tesão de pegá-lo... como meu irmão era puto! Nossa... eu fico imaginando ele bolando esse plano cuidadosamente, todo excitado e pensando em mim. No final das contas o plano deu certo e eu caíra nele como um patinho.

Estávamos de pau tão duro que fazia um enorme volume na cueca. Era impossível não sentir nossos paus não se roçando um contra o outro.

A luta foi bastante disputada no início. Ninguém queria dar o braço a torcer. Lembro dele perguntar: "Mas você não fazia jiu-jítsu? hein? hein. Cadê o seu jiu-jítsu"?

Eu realmente tinha me esquecido de tudo que eu havia aprendido na academia. Eu estava tão eufórico que não conseguia conectar os golpes direito. Eu estava lutando por instinto e ele também.

Cheguei a dizer, ou melhor, berrar pra ele: "É hoje que você apanha de mim". "É hoje que ganho de você, é hoje". "Vou te dar uma surra". 

O nível de trash talk e provocação que se seguiu foi surreal. Uma verdadeira luta verbal onde dissemos coisas um para o outro que nunca imaginaríamos. E para cada provocação minha, ele ficava mais forte e lutava com mais vigor, e as palavras dele surtiam exatamente o mesmo efeito em mim, de modo que cada vez mais eu ia buscando uma força descomunal para superá-lo na luta e fazê-lo engolir aquelas palavras. 

Nossos treinos de musculação (em academias separadas) definitivamente valeram a pena. Estávamos lutando como touros, com vigor e força física incríveis. 

A luta estava extremamente acirrada, mas eu não queria que ficasse mais violenta do que já estava. Não queria que passássemos do ponto. Felizmente, estávamos em cima da cama e quem já lutou em cima da cama sabe como é difícil variar golpes num espaço pequeno e com um colchão tão macio.

Apesar do clima de aparente brutalidade, tínhamos alcançado um certo nível de cumplicidade e intimidade sem precedentes. Éramos cada um a pessoa mais importante para o outro naquele momento. E não faríamos nada para machucar nosso oponente.

Ainda assim, certamente estávamos nos arriscando bastante pois, definitivamente, ninguém ali parecia disposto a perder o combate para o outro de jeito nenhum! Levamos a rivalidade entre irmãos a um nível jamais visto. Eu nunca havia tido uma luta tão dura como aquela e olha que já tinha treinado com muito faixa-preta na academia!

Eu sempre tive uma inveja enorme das coxas grossas do meu irmão. Quando começamos a lutar, meio que já me senti um pouco derrotado logo de cara por saber estar enfrentando aquele par de coxas musculosas e tesudas.

No meio do combate, comecei a esfregar minhas coxas na dele, vigorosamente. Como as dele eram fortes! Nossa! Mas ao mesmo tempo tinham um toque macio. Pareciam se encaixar perfeitamente junto às minhas, como se quisesse acolhê-las e acariciá-las, se é que isso faz algum sentido nesse contexto de luta.

Mas não era hora de admirá-las. Eu queria acabar com elas! Eu queria vencê-lo onde ele era melhor. Se eu dominasse suas pernas, sabia que venceria o duelo. Mas esse meu desafio pode ter sido uma estratégia ruim, pois ele decidiu encarar e começou a tentar o mesmo comigo.

Tentou destruir minhas coxas prendendo-as contra as dele, e usando as próprias coxas para revidar e contra golpeá-las. O barulho das coxas colidindo umas às outras ecoava pelo quarto, fazendo um som abafado característico de peles banhadas de suor deslizando uma sobre a outra. Suas pernas sobre minhas pernas tentando dominá-las. 

Naquele duelo frenético, o volume em nossas cuecas foi se agigantando cada vez mais entre nossas pernas. Enquanto bradávamos nossas coxas com vontade, nossos joelhos que se chocavam de lá para cá tocavam e apertavam nossos paus, quer porque queríamos isso, quer porque não podíamos evitar o atrito.

Logo estávamos todo enrolados um no outro, com nossas coxas completamente emboladas, travando um combate particular bastante feroz. Não dava pra saber onde começava um, onde terminava outro. Foi algo absolutamente intenso, onde usamos de força bruta e ficamos absolutamente impressionados com a potência de nossa musculatura que desconhecíamos possuir. Nesse momento em especial comecei a achar aquela luta assustadora. Nunca imaginei que meu irmão pudesse ser tão viril e intenso! Eu não estava preparado para isso.

O que se seguiu foi uma verdadeira medição de forças entre dois machos suados, sarados e tesudos, lutando agarrados de cueca. Irmão contra irmão numa luta definitiva. Era a hora de ver quem era o macho alpha e eu estava doido de vontade de me vingar pelas vezes em que fui derrotado naquelas lutinhas que fazíamos quando crianças. Sem mencionar que eu estava cansado de, durante toda a minha vida, ser considerado inferior a ele fisicamente falando. Basta daquilo!

Se eu o derrotasse, talvez aprendesse a lidar melhor com a inveja e a admiração que eu estava sentindo nos últimos dias do seu corpo gostoso. Era uma questão de auto-estima pra mim. Ser melhor, maior e mais forte que ele. Eu queria superá-lo, não, eu tinha que superá-lo!

Golpes de jiu-jítsu aqui, golpes de luta-livre acolá. Não sabíamos mais qual técnica estávamos usando (ou tentando usar). Era uma mistura. Não pensávamos mais racionalmente. A essa altura lutávamos puramente de modo instintivo e quanto mais a luta continuava, mais eu me impressionava com meu oponente.

Imagine só. Eu, um lutador de JIU-JÍTSU, que pagou meses e meses de academia pra aprender a LUTAR com professores e alunos multicampeões, agora me via numa luta parelha com meu irmão, que nunca treinou um dia sequer. Eu estava atônito e comecei lá no fundo a tremer na base, meio que amarelar, não sei. Eu estava achando surpreendente a dificuldade em derrotá-lo, tendo confiado demais na minha arte marcial e subestimado a habilidade dele.

Mas ao mesmo tempo que o sentimento de perigo crescia dentro de mim, eu sentia meu espírito arder em chamas e meu corpo ser tomado por um tesão descontrolado, imparável àquela altura.

Eu queria mais e mais dele. Queria agarrar meu irmão e queria ser agarrado por ele. Por um breve momento, ao ver a imagem da nossa luta por cima dos seus ombros, ao observar nossos corpos se degladiando naquela cama, vendo os músculos brilhando de suor e levados ao seu limite, eu pensei em como aquela era de fato a melhor luta erótica da minha vida. A luta que eu esperei a vida toda para ter com alguém, e esse alguém foi ser justamente o meu irmão.

Numa certa altura, comecei a me sentir cada vez mais dominado no combate. Não estava perdendo a luta pelos golpes de imobilização que ele constantemente aplicava em mim, pois eu sempre conseguia me safar e dar o troco depois. Mas eu estava me sentindo cada vez mais cansado. A fadiga já estava tomando conta, enquanto meu irmão continuava tão cheio de vigor como quando começamos o combate. Eu estava dando todo o meu máximo, fazendo de tudo, mas tem hora que o corpo simplesmente não quer te acompanhar mais e comecei a duvidar se teria alguma chance contra aquela máquina que era meu irmão.

Empatávamos na técnica de luta (para minha surpresa), e claramente o equilíbrio seria quebrado pelo mais forte, ou por quem conseguisse manter seu máximo de força por mais tempo, e foi nesse aspecto que ele começou a se sobressair e a me superar. A essa altura, ele começou a usar suas potentes coxas para submeter as minhas por completo. Era um jogo perdido pra mim.

Foi aí que ele conseguiu laçar o meu corpo inteiramente com as suas pernas. Ele começou então a apertar e a apertar, mas não totalmente. Ele queria sentir eu me debatendo, gemendo. Ficamos um bom tempo ali e ele já estava cantando vitória, me provocando enquanto me torturava mais e mais. 

Nossos rostos colados, sentindo a respiração forte um do outro e, por vezes, sentindo o gosto salgado do nosso suor que se misturava a nossa pele. Era um momento de tensão. Eu estava próximo de perder o duelo. Me sentindo fraco e vencido. 

Ali, em meio a sua vontade de me espremer e de me amassar com o seu físico mais avantajado. 

Em meio aos nossos corpos encharcados de suor e tesão, enroscados enquanto se degladiavam. 

Em meio as suas provocações que zombavam do meu jiu-jítsu e da minha tentativa de conseguir igualar seu corpo forte e sarado com a musculação. 

Em meio a tudo isso... Estávamos eu e meu querido brother, fazendo com o outro o que mais gostávamos. LUTAR. Era o maior momento da minha vida. Não! O melhor das nossas vidas.

Eu me sentia enfurecido, excitado, admirado, atônito, fraco, humilhado e outros tantos sentimentos difíceis de definir e processar, mas, acima de tudo, eu sofria fisicamente com o poder de luta do meu irmão. Não aguentei e finalmente pedi água.

Foi como você imagina, caro leitor. Eu literalmente disse: "água, água". E ele me fazia repetir e repetir enquanto me apertava mais e mais até que ele me soltou, me jogando para o outro lado da cama, já bem judiado, como que para demonstrar sua superioridade de forma taxativa.

Só que a luta não tinha acabado. Era hora da revanche. Naquela altura eu estava zonzo de tesão e ele também. Nós estávamos realmente muito exaustos. Porém tudo que importava era continuar a luta, pois nosso fetiche é assim. Temos tesão em LUTAR. Estávamos fora de controle e usaríamos cada caloria restante do nosso corpo até que ficássemos inteiramente saciados de prazer.

Movidos pelo tesão supremo, não cogitamos a possibilidade de descansar. Queríamos logo voltar a grudar um no outro, agarrar aquele corpo gostoso a nossa frente.

Assim, logo começou o segundo round. Eu parti para cima dele com uma reserva de energia que busquei sabe se lá onde. Comecei afundando meu oponente no colchão macio. Ficamos em posição de frot, peito a peito, cueca sobre cueca e com os rostos grudados mas sem se beijar. As cinturas firmemente grudadas e em posição de confronto.

Eu roçando minha mala sobre a dele. Percebi que ele começou a roçar com força o pau dele debaixo da sua cueca sobre o meu pau, por baixo da minha cueca. Ficamos um bom tempo naquele duelo de frot, mala com mala, volume com volume. Nossos paus a essa altura estavam bombando, e um pouco de leite já podia ser notado. As rolas já transpareciam sob a cueca branca, agora translúcida e molhada de suor. Esquecemos um pouco a luta e estávamos tentando ver quem iria fazer o outro ejacular primeiro.

Nisso, ele subitamente reagiu, me virou e ficou por cima. Desta vez era ele no topo, roçando em mim. Então ele começou a tirar a cueca dele... não dava pra ver ainda o pênis da posição que eu estava... apenas a bunda... mas eu fiquei louco. Comecei a tirar a minha cueca também. Nisso começamos a sentir nossos volumes se amassarem e se esfregarem com muita força. Sentíamos o toque, a pele dos nossos paus umedecidos, e como aquilo pulsava de tesão como uma bomba. Gozar era uma questão de tempo, mas queríamos que aquilo durasse para sempre.

Foi daí que ficamos incontroláveis. Começamos a gemer, quase gritar de tanto tesão. Meu irmão por cima de mim enquanto eu estava por baixo dele, apertando sua bunda, forçando seu pau contra meu pau.

Era inevitável. Esporramos um sobre o outro. Foi porra pra todo lado. Urramos de tesão e de prazer. Foi indescritível. Nossos paus ainda ficaram latejando por um bom tempo e pudemos sentir nossas porras quentinhas se misturarem aos nossos corpos e um aroma único tomar conta da arena.

Eu fiquei meio tonto e acho que ele também. Foi o prazer máximo que só uma luta erótica entre dois irmãos machos e tesudos poderia proporcionar.

Ficamos ainda por um tempo grudados um no outro. Essa foi a melhor parte. Eu estava abraçado com meu irmão como nunca fiquei na vida. Sentíamos o carinho um do outro. Sentíamos nossos cheiros e estávamos gostando disso. Nesse tempo todo, não trocamos um beijo sequer. Por sermos irmãos, isso seria meio estranho.

Tive a melhor luta da minha vida. Perdi, é verdade. Dois rounds pra ele e nenhum pra mim. Fui imobilizado e vencido pelo meu irmão. Fui obrigado a ouvir alguma provocação de luta. Meu Jiu-Jítsu tinha sido jogado na lata do lixo, humilhado pelas habilidades do meu brother.

Ainda assim valeu a pena. Passei por um momento inesquecível de tesão tal como nunca tinha experimentado. Um tesão que estava guardado sabe se lá quanto tempo. Anos e anos de um relacionamento meio distante, que de repente se transformou na coisa mais incrível do mundo.

Finalmente "peguei" meu irmão e ele me "pegou". Trocamos uns "pegas de luta". Tivemos uma lutinha para entrar na história. Nada disso teria sido possível se não fosse pela nossa fantasia, pelo nosso fetiche de luta erótica. Foi isso que nos aproximou e nos uniu como nunca.

Já se passaram alguns dias. Nosso fight foi tão intenso que talvez demore pra gente se recuperar. Ficamos física e mentalmente esgotados.

Precisávamos disso. Seguramos e reprimimos durante nossa vida inteira o que sentíamos um pelo outro. O tesão que tínhamos talvez sempre estivesse lá, latente, pronto pra estourar e aquele dia foi como se tivéssemos explodido tudo o que nos prendíamos.

Posso dizer que desde então nosso relacionamento ficou bastante mudado, para melhor, é claro. Sempre que olhamos um pro outro damos um sorriso lembrando desse combate fantástico que tivemos e possivelmente agora vamos virar os melhores amigos um do outro. Brothers de sangue e de alma.

Eu mal posso esperar pelo que vai vir nessa nova fase das nossas vidas... e só de pensar que temos a vida toda pela frente para travar muitas outras lutas... eu digo, obrigado, obrigado por a gente ter esse fetiche de luta erótica em comum. Eu não poderia estar mais feliz.

Comentários

  1. LOVE this story. I've had wet dreams reading it. Thanks for Sharing your experience. I'd like to meet you some day.

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  2. Eu amei essa história! E imaginei muitas coisas durante a leitura, amo uma luta, o triste é que a história acaba hehehe obrigado!

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